Exibicionismo: O escolhido foi O caminhoneiro.
Havíamos saído bem cedo. A estrada era excelente, toda em pista dupla. Seria um percurso bem longo.
O dia estava muito agradável. Temperatura amena. Um sol claro.
Por volta de onze horas, a viagem estava ficando meio monótona, então, falei para a minha amada:
Provoque um motorista, mostre as suas pernas para ele.
Ela riu e falou vou escolher um bem bonitinho.
À nossa frente iam alguns caminhões, e eu quando fazia a ultrapassagem, dava uma leve buzinada e, ia bem devagar para que ela pudesse ver o rosto dos motoristas. Três ou quatro ultrapassagens e ela disse, ainda nada.
Continuamos e depois de alguns kilometros visualizamos um caminhão grande, uma carreta vermelha, ao aproximarmos, vimos que a placa era de SC. Ao ultrapassarmos, minha amada disse, é este. Ele é claro, novinho, parece um gato. Logo, coloquei o carro, mais lento no acostamento e dei a seta para que fossemos, novamente, ultrapassados. Foi o que aconteceu.
Acelerei e comecei, novamente, a ultrapassar o caminhão, antes dei uma buzinadinha e ao ficar emparelhado, andando os dois veículos mais ou menos na mesma velocidade, minha amada mostrou os seios para o motorista.
Perguntei a ela:
-Ele viu?
Ela disse: - Claro.
Eu percebi claramente, pois ele buzinou e piscou varias vezes o farol.
Varias vezes fizemos isto. Sendo ultrapassados e minha amada se mostrando ao motorista.
Falei com ela, quando encontrarmos um posto de abastecimento vamos parar e ver se o caminhoneiro para também.
O caminhoneiro se mantinha atrás de nós.
Alguns kilometros mais à frente, vimos uma placa: abastecimento a 5 km.
Ao avistar o posto, coloquei a seta indicando que ia parar, e percebi que o caminhoneiro fazia o mesmo.
Parei perto da bomba de abastecimento. Mandei encher o tanque e sai do carro Minha amada fez a mesma coisa e vimos que o caminhoneiro estacionou no local destinado a caminhões. Ela disse que estava meio envergonhada e ia ao banheiro. Logo o rapaz veio em minha direção, estendeu a mão e nos cumprimentamos. Falei:
-Vamos tomar alguma coisa enquanto conversaremos. Convite logo aceito. Estacionei o meu carro em frente ao restaurante do posto e entramos no restaurante.
Já dentro do restaurante, sentamos em uma mesa. Minha amada se juntou a nós e depois de ser apresentada, sentou-se e iniciamos um bate-papo
O caminhoneiro falou que a principio ficou meio preocupado com a nossa atitude, pois pensou se tratar de um assalto. Mas, que diante do que via ia se arriscar um pouco. Foi quando viu a nossa atitude de parar num posto, assaltantes nunca iriam parar num posto de abastecimento. E ficou bem mais tranqüilo quando nos viu, disse que nós não parecemos com ladrões. Rimos. Foi quando falamos da nossa fantasia que minha amada tem em se mostrar para motoristas de caminhão. Naquele dia, não sei porque resolvemos parar e com a parada dele a coisa poderia ser diferente. Ele disse que tinha agradado muito em nos conhecer.
Ele pediu licença e dirigiu-se ao banheiro. Aproveitei e perguntei a minha amada, vamos em frente?
-Vamos, ela disse.
Quando o caminhoneiro voltou eu falei com ele que minha amada tinha muita vontade de conhecer uma cabine de caminhão por dentro. Ele disse que estaria pronto a mostrá-la.
Aí eu aproveitei e falei que ia ao banheiro, e deixei os dois conversando um pouco. Demorei mais que o necessário. Ao voltar percebi que a minha amada já estava bem mais solta e conversava alegremente.
Paguei a conta, pouca por sinal, e nos dirigimos ao caminhão.
Era um caminhão muito grande, para subir em seu interior havia uma escadinha e minha amada teve até um pouco de dificuldade em subir. Entramos e o caminhoneiro falou que ia colocar o caminhão em um lugar mais tranqüilo. Quando parou o caminhão, ficamos um pouco sem ação. Passamos para a cama que existe atrás dos bancos. Logo eu tomei a iniciativa de começar a beijar a minha amada e passar a mão em todo o seu corpo. Tirei a sua blusa e a sua saia deixando-a só de calcinha. Foi então que o caminheiro começou a também a participar. Começou a passar as mãos nos seios de minha amada e eu aproveitei para me afastar uma pouco e deixá-los mais à vontade. Ele começou a tirar a roupa e quando ficou nu, liberou um cacete de mais de 20 centímetros. Minha amada começou a chupá-lo e ele gemia de prazer.
Eu tocava um punheta. Enquanto assistia aquele inicio de trepada.
Passaram a um 69 e pude ver que a minha amada estava tenho um orgasmo atrás do outro. Entreguei para o caminhoneiro uma camisinha e aquilo foi a dica para ele colocar a minha amada de quatro e penetrá-la.
Aquele cacete sumiu dentro da buceta da minha amada.
Eles começaram um vai e vem frenético.
Eu já estava quase gozando.
Foi quando ele começou a impor um ritmo cada vez mais rápido e vi que ia gozar. Enquanto o caminhoneiro gozava e enchia a camisinha de porra.
Lentamente tirou a cacete da buceta de minha amada, segurando a camisinha para não deixar cair nada em sua cama.
Eu rapidamente coloquei-me por trás da minha amada e enfiei o meu cacete naquela buceta bem alargada e gozei logo, logo.
Ela meio desfalecida deitou-se na cama.
Após alguns minutos, apesar de estar muito bom, infelizmente, lembrei a minha amada e ao caminhoneiro que teríamos que prosseguir a viagem.
Trocamos o numero de nossos celulares.
Combinamos que numa próxima viagem em que o caminhoneiro tivesse como destino, passar por nossa cidade, poderia nos ligar e faríamos tudo novamente, desta vez com mais calma.
Despedimos-nos.
Reiniciamos nossa viagem.
Minha amada estava toda satisfeita com aquela fantasia realizada.
E eu também.
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