Há uns anos atrás meu marido decidiu que seria melhor nos mudarmos para os Estados Unidos pois havia mais e melhores empregos por lá. Arrumamos tudo e fomos embora. Um ano depois, minha filha começou a namorar um colega negro na faculdade e uns meses depois se casaram.
No início da vida de casado e com dificuldade de arranjar um bom emprego, os dois vieram morar conosco. Nossos quartos eram contíguos. Meu marido tem sono pesado mas eu acordo com qualquer barulho ou conversa. Eu estava notando que minha filha estava meio triste, emburrada, mas ela é muito fechada e não queria me contar o que estava acontecendo. Foi por acaso, que ouvi no meio da noite uma conversa entre ela e o marido no qual ela dizia que nunca ia dar a bunda pra ele, pois ela tinha nojo de sexo anal e não achava isso normal. Ele por outro lado adorava comer uma bundinha e estava na seca fazia tempo, pois não traía ela. Quanto ao sexo normal, na xoxota, parecia não haver problema, pois ouvi ela contar para uma amiga no telefone que adorava dar pro marido e que fora o anal, o resto era nota 10. Durante a tal conversa no meio da noite, ouvi claramente o Mark dizer para minha filha, que já que ela não dava o cu, ele achava que tinha o direito de procurar esta modalidade na rua, caso contrário o casamento iria acabar. Ela começou a chorar, pois não queria que ele transasse com outra na rua, pois poderia trazer uma doença pra ela, além de não suportar a ideia de vê-lo montado sobre a bunda de outra mulher, e que ele ia acabar querendo deixá-la pela outra que desse a bunda. Estava criado um impasse e o assunto parecia ser sério. Eu teria que intervir... Na tarde seguinte, o momento ideal apareceu quando meu genro chegou cedo em casa e ainda faltavam umas 2-3 horas para meu marido e minha filha
chegarem em casa. Levamos o seguinte papo...
chegarem em casa. Levamos o seguinte papo...
- Oi Mark.. Chegou mais cedo hoje ?
- É, o gerente dispensou todo mundo mais cedo por causa de um problema lá.
- Posso ser franca num assunto contigo, querido ?
- Claro.. Diga..
- Ontem a noite ouvi sem querer vocês discutindo sobre sexo anal..
- Ih.. desculpe por termos falado alto.
- Minha filha gosta demais de você, e eu também.. Não queremos que você vá comer o cu de outra mulher na rua, nem que se separe da Nádia. Por isso vou propor uma solução..
- E qual seria ?
- Eu só fiz anal poucas vezes na minha vida, pois meu marido não acha muita graça nisso, mas eu tentaria dar meu cuzinho pra você se você prometesse duas coisas..
- O que ?
- Uma... que você fosse bonzinho ao me comer a bunda, já que eu sou uma coroa quase virgem analmente Dois.. você prometesse que não iria se separar de minha filha, nem comer outra na rua..
Ele me olhou fundo nos meu olhos com seus olhos negros e os dentes brilhando de tão branquinho e disse:
- OK, Prometo. Quando vai ser ?
- Quer agora ?
- Claro. Onde ?
- No quarto da minha filha não.. Vem pro meu..
Tirei meu robe de chambre e ele as calças e a camisa.. Foi aí que eu me dei conta da besteira que eu tinha feito. No que baixou a cueca, pulou pra fora uma cobra negra comprida e grossa. Pensei: Me ferrei.... Ele então pegou um pouco de óleo de massagem sobre a minha penteadeira e sapecou no cacete dele todo menos na cabeça e alguns centímetros pra baixo. Então apontou pra ele e disse:
- Chupa sogrinha.. Mama no caralho do teu genrinho. Hoje vai ter argolinha de carne no espeto.
- Olha o respeito menino. Eu sou uma coroa séria...
- Por isso vai levar no cuzinho sem rir...
Me colocou de quatro na beirada da cama. Eu estava literalmente apavorada. Então senti a língua do safado cutucando meu ânus. No que tentou enfiar a língua eu disse:
- Isso não.. Enfiar a língua no cu não deixo.
- Por que ?
- Tenho vergonha.. Só deixo meu marido fazer isso.. Ele não come mas lambe.
- OK, então vou passar o óleo e lá vaaaamos nós..
Meu cu piscava de medo e eu senti então a ponta do cacete me encostar na roseta. Apertei o cu, mas tomei um tapa na bunda e uma ordem de abrir bem a bunda e afrouxar o fiofó... Ele enfiava e tirava cada vez mais quilometros do seu enorme cacete. Pensei que ia me fazer cosquinha no umbigo por dentro. Eu sentia meu cu completamente arrombado, e quando ele tirava pra ver o estrago, um ventinho
soprava pra dentro das minhas pregas. Então senti seu pau engrossar e suas mãos firmes me apertarem a cintura. Este negro jorrou tanta porra dentro do meu cu, que quando tirou, não parava mais de vazar. Cheguei a lhe dizer que estava com medo de meu marido me lamber o cu a noite e cair porra do meu genro na boca dele.. O garoto riu de rachar o bico com isso... O fato é que ele realmente meu marido lambeu meu cuzinho fodido... tenho certeza que ainda saía um pouquinho de porra de lá... e tenho certeza também que ele percebeu.. mas não falou nada... Então, meu genro não deixou minha filha e nem procurou outra mulher na rua, mas em compensação até hoje o safado me visita toda semana para mais uma comidinha de cu de sogrinha... E eu guardo cada vez mais porra no meu cuzinho para dar tudo na boca do meu maridinho quando ele chega...
Ficiamos nessa loucura, por algumas vezes, quando estavamos em casa só eu, meu marido e meu genro, largava o maridão na cama e ía até meu genro, colher o leite dele... com a boca, com a bucetinha ou com cuzinho e corria de volta pro meu amor para lhe dar tudo na boca.. e ele ama... tenho certeza que sempre soube de onde vinha aquela delicia cremosa...
Hoje em dia sempre trago pra nossa cama, camisinha lotadas de porra do meu genro... derramo tudo na boquinha dele... depois o beijo... e transamos deliciosamente melados pela mais deliosa das porras...
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Beijos da
Mãezona
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Beijos da
Mãezona
Ótimo conto..louco de tesão ao ler.. e com vontade de conhecer esse tipo de mulher fogosa, mesmo que as vezes não tenha coragem pra falar mais morre de desejo, adoraria ajuda-la a perder a timidez e mostrar todo desejo e vontade reprimida. até ajudando a conhecer esses desejos e vontades whats (um, nove, nove, oito, nove, dois, dois, quatro, um, quatro, oito)
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