Meu nome é Felipe. Sou casado com Eliane. Temos 38 e 35 anos respectivamente. Minha esposa trabalha em uma empresa de conservação e limpeza. Presta serviços para condomínios. Trata-se de uma grande empresa, tendo vários clientes em Belo Horizonte, nossa cidade natal. Eu trabalho na área de TI. Somos casados há 8 anos. Durante a semana, acordamos cedo, saímos para o trabalho. A noite, as vezes minha esposa chega em casa mais tarde do que eu. Conforme ela mesmo diz, sempre tem um problema para resolver de ultima hora. Ela é uma espécie de gerente da empresa. Assumindo a responsabilidade de resolver vários problemas. De uns 6 meses para cá, suas chegadas em casa tem sido cada vez mais tarde. Teve umas duas vezes, que ela chegou mais de 22:00hs. Nestes dias, disse que foi a uma assembléia em um dos condomínios ao qual prestam serviços. Como sei o quanto estas reuniões são chatas e precisamos muito do seu salário, não insisti muito e sinceramente nem pensei nada a respeito. Após esta vez, minha esposa começou a receber algumas ligações meio fora de hora em seu celular. Percebia pelo jeito que ela ficava, se tratar de outra coisa, que não era o que ela demonstrava a conversar. Fiquei cismado, mas sempre dizia a mim mesmo ser bobeira. Pelo menos não queria desconfiar de nada. Em Julho deste ano, fui participar de uma implantação de sistema no estado do Espírito Santo em um cliente da empresa que eu trabalho. Comuniquei a minha esposa o fato e ela se disse chateada, pois queria que eu fosse com ela a uma festa junina em um conhecido condomínio de BH. Eu iria ficar 15
dias fora. Chegado o dia da viagem, minha esposa me levou até o aeroporto, nos despedimos e parti. Viajei num domingo a noite. Chegando no hotel, após me hospedar, liguei para minha casa, eram mais de 23:00hs, o telefone tocou, tocou e nada de Eliane. Tentei dormir, fiquei pensando um monte de besteira. Na segunda, as 08:30hs liguei para seu serviço e ela me atendeu. Disse que no domingo encontrou com uma prima e foram tomar um sorvete perto da nossa casa. Achei a desculpa mais esfarrapada, pois era uma época de frio e ela nunca gostou de tomar sorvete a noite. Meu alerta ascendeu. Todos os dias fazia questão de ligar nos horários que sabia que ela deveria ter chegado em casa. Em nenhum, ela estava. Deixava recados e ela sempre me ligava bem mais tarde. Sempre inventando uma desculpa falando que tinha esquecido de ligar mais cedo. Comecei de longe, a imaginar o que ela estava aprontando, pois com certeza estava acontecendo algo que eu não sabia. Confesso ter ficado muito grilado e sem saber o que fazer perante esta situação. Isto era o sentimento de um lado meu. Pois por outro lado, até batia 'uma' pensando nela com outro. Sempre achei minha esposa muito certinha desde quando nos casamos e já imaginei agente vivendo algo assim. Eu de longe, não conseguia me concentrar no trabalho. Tinha que coordenar uma equipe de 6 outros profissionais. A implantação era algo desgastante, trabalhávamos muito a noite. Quando largávamos serviço, meus colegas sempre iam a boates, bares e restaurante jantar. Eu no máximo jantava com eles e corria para o hotel ligar para minha casa para saber onde minha esposa se encontrava. Teve um dia que liguei a meia noite. Nada dela atender. Imaginei um monte de coisas. Chegou o dia da tal festa que ela queria que eu fosse. Falei com Eliane pela manhã. Conversamos um bom tempo, ela ainda estava em casa, não tinha ido trabalhar ainda. Aproveitamos a oportunidade e batemos um bom papo. Disse que eu estava com saudades, que estava morrendo de tesão, ela retribuiu. Dizendo que se eu não voltasse logo, ela ia acabar fazendo uma loucura. Como nunca falou assim comigo, perguntei que loucura ela estava se referindo, foi quando ela pediu para eu usar a imaginação. Resolvi então ser mais escancarado possível, e perguntei se este risco se referia a um Ricardão... Ela riu e falou que eu tinha entendido. Ainda brincou. Hoje tem festa. Vai ter gente bonita lá. Posso arrumar outro... Ouvir esta insinuação me deixou de Pau duro. Falei para ela meu estado. Ela, aproveitando a liberdade com que agente conversava, perguntou se eu tinha ficado com tesão por ela ter insinuado isto... eu respondi que sim. Que aquilo estava me deixando louco de tesão. Que não iria conseguir ir trabalhar sem bater uma. Então ela quis saber o que eu ia imaginar na minha 'homenagem' antes do trabalho. Respondi que ela com outro. Nossa, eu não acreditava naquele papo. Nunca falamos assim um com outro. Eliane se mostrou muito interessada, perguntou o que eu faria se ela tivesse um caso com outro. Ao me perguntar, eu já concluí que ela tinha feito. Morri de vontade de xingar. Mas me contive e disse que nada. Que ia somente querer sabe detalhes, o motivo pra ela ter feito isto e ainda apimentei mais a situação. Abri o jogo dizendo que sempre achei muito séria. Que sempre quis viver algo assim. Diferente! Eliane ficou muda. Senti que ficou encabulada. Então mudando sua pergunta e sendo totalmente direta, perguntou-me se sentia tesão em imaginar ser traído. Nesta hora já estava batendo uma, e com o tesão elevado falei o que me veio a cabeça. Que sim. Desde que ela não me escondesse nada. Que me contasse tudo. Minha esposa ficou animada. Falou que eu era louco por dizer aquilo, pois estava indo para uma festa onde com certeza seria muito cantada. Que estava longe do seu marido e muito carente há quase 15 dias. Disse ainda que quando chegasse da festa me ligaria para eu saber o horário que ela chegou e se tivesse acontecido algo, me contaria, já que eu estava liberando-a para isto. Engoli seco. Não disse nada e apenas falei que iria esperar ela me ligar. Este dia foi longo. Nem fui jantar com meus colegas de trabalho, preferi ir para o hotel curtir meus fantasmas que a esta hora me excitavam a todo instante. A cena dela com outro não me saía à cabeça. Eram 1:00hs da manhã e nada dela ligar. Liguei em seu celular e nada, tentei nosso telefone sem sucesso. Chamava, chamava e nada dela atender. As 3:30hs da manhã, ela me liga. Com uma voz de quem tinha bebido, ria ao telefone. Dizia estar tontinha. Então quis saber da festa. Ela falou que tava um saco. Foram embora não era 22:00hs. Perguntei porque estava chegando só agora em casa. Ela ficou muda. Eu insisti. Ela nada. em um ato de desespero, morrendo de curiosidade, pedi que me contasse. Seja lá o que fosse. Eu ia aceitar. Eliane, ainda calada, ouvia só sua respiração, foi quando ela falou, que eu tinha incentivado ela a fazer o que fez. Perguntei se ela tinha saído com outro. Ela confirmou. Contou-me que tinha saído com um colega que trabalha com ela. Aí, com o pau duro, alguns segundos de silencio, pedi em seguida, quando retomei o fôlego, que me contasse o motivo. Minha esposa começou relatando que este seu colega a atraía muito. Que desde quando eles começaram a trabalhar juntos, percebeu um interesse dele por ela. Só que como ele também é casado, o máximo que tinha acontecido até aquele instante, foram uns beijinhos e alguns sarros mais apimentados dentro do carro. Mas neste dia em especial, como a esposa dele não quis ir na tal festa, os dois estavam solteiros e deram um jeito de ir embora direto para um motel. Ela contava tudo com muito jeito. Eu morrendo de ciúmes, me segurava para não brigar. Ao mesmo tempo, me melava todo, de tanto tesão ao imagina-la com outro. Eliane perguntou se eu estava com raiva. Eu disse que não, foi quando ela se transformou. Então você não está com raiva da sua esposinha ter dado pra outro? Nem dela ter ficado no motel até agora mesmo? E nem de ter recebido o amante de madruga na nossa casa? Quando ela disse isto eu questionei. Você recebeu ele na nossa casa? Você tá louca? Ela simplesmente disse que não. Que como estava de madrugada, ele a levou em casa e quis tomar uma saideira. Já dentro de nossa casa, ela resolveu oferecer-lhe um vinho que tínhamos guardado para uma ocasião especial. Eu fiquei perplexo ouvindo ela relatar com uma voz de tontinha, quando ela interrompia, eu apenas dizia: continue!!!! Ela então contava, sentia o tesão que ela sentia me relatando tudo. Confessou-me que transou com ele na sala da nossa casa. Que ele era muito viril e tinha acaba com ela. Acrescentou ainda que ela estava mesmo precisando deste momento com ele. Eu já tinha batido uma punheta daqueles, meu pau estava muito duro. No dia seguinte, ia pegar vôo para BH as 6:00hs da manha. Nos despedimos, tentei dormir sem sucesso. Voei para BH no horário marcado. Cheguei em casa ela estava apagada na cama. A casa estava uma bagunça. Taça de vinho na sala, pratinhos de tira-gosto na mesa de centro, demonstrando que a farra tinha sido boa e não tão rápida como eu imaginava. Achei uma camisinha cheia de porra debaixo do sofá. No banheiro sua calcinha estava jogada no chão com marcas do seu libido. Fiquei de pau duro na hora. Examinei sua calcinha, cheirei-a. Ao invés de acorda-la, resolvi dar um jeito na casa. Lavei o que estava sujo, ajeitei o que estava fora de lugar, joguei a camisinha fora, deixando-a como único lixo no cesto do banheiro para mostrar a ela depois. Guardei sua calcinha suja em minha gaveta, queria curtir com ela depois e ouvir suas historias. Após esta arrumação, deitei para assistir televisão, acabei dando um cochilo. Por volta das 13:00hs, Eliane acorda. Sem graça, vai ao banheiro. Estava passando mal de tanto que bebeu. Tomou um banho. Depois em silencio ficou deitada ao meu lado na sala. Pediu desculpas. Disse que perdeu o juízo. Ela perguntou se eu estava com raiva. Falei que não e que a amava muito. Ela fez carinha de safada e perguntou se podia continuar com aquilo. Apenas falei que sim. Ela me mostrou a camisinha que tinha pego no cesto de lixo do banheiro, nos agarramos, tomei a camisinha e derramei todo o conteúdo na sua boca, o leite escorreu para o queixo dela, nos beijamos, um beijo melado, gostoso, com gosto de tesão, tesão de outro macho pela minha mulher. Transamos como há muito tempo não transávamos.
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