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domingo, 11 de outubro de 2015

Conto Erotico - Fugindo ao controle

 
 
 

Fugindo ao controle 
By: Alphabravo 
 
 

Começou de brincadeira. Sabe aquelas coisas que a gente diz quando está no rala e rola com a mulher da gente e a coisa está no auge da excitação? Foi exatamente assim. Eu me deliciava nos pequenos seios de Rebeca, minha esposa, quando ela sussurrou: Acho que você bem que gostaria de estar chupando os peitões da Matilda, né mesmo, Pedro? A coisa me pegou de surpresa, embora não fosse a primeira vez que nos permitíamos algumas fantasias e brincadeiras na cama. Falando em fantasia, eu até já tinha chupado os seios de Rebeca, pensando na opulência da Matilda, uma mulata para trocentos talheres, casada com um médico igualmente negro e alto, do tipo armário. Acho que ela era caribenha, ou da América Central. Eu sei que ela falava português com um sotaque diferente, o que aumentava o seu charme. Eles de vez em quanto compareciam às festas que costumávamos dar em nossa casa no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. Era uma casa bem confortável  vendi no ano passado -e, como minha esposa tem aquele tipo de personalidade festeira, eu sempre dei força para ter muitos amigos em nossas celebrações. Doutor Martinho, o marido de Matilda, era um cara que bem lembrava o Shaquille ONeil da NBA. Por outro lado, sua mulher de pé, mesmo sem salto alto, me sobrepujava em mais ou menos cinco centímetros. E olhe que sou considerado acima da média para os padrões brasileiros. Embora os peitões de Matilda tenham passeado pelas minhas fantasias, eu gostava das tetinhas de Rebecca, pois minha esposa tem sardas no colo e definitivamente, eu adoro mulher de sardas. Talvez seja uma espécie de narcisismo, pois também sou sardento e ruivo. Bem, o fato é que a lembrança dos peitões de Matilda havia acrescentado algo novo nas nossas relações. Resolvemos apimentar a brincadeira e sem me perceber lá estava eu sussurrando no ouvido de Rebeca: Imagina agora você dando prum negão assim como o marido da Matilde... com todo aquele tamanho, ele deve ter um pau enorme. Minha mulher ria e falava que o pau do Martinho devia ser da grossura do meu braço e que não ia caber na xana dela. No meio dessa sacanagem, atingimos nosso primeiro orgasmo naquela noite e demos um tempo. Quando voltamos ao aquecimento, algo inusitado aconteceu. Assim do nada, minha mulher voltou a bater na tecla do marido da Matilda. O Martinho deve ter um caralhão, né mesmo? Bem maior que o teu. Para não perder a pose, eu resvalei para a gozação de novo. Sim, o negão deve ser tão pauzudo, que vai esfolar essa bocetinha. No dia seguinte, você nem vai poder ir ao trabalho. Ela suspirou diferente. Vamos brincar... Você agora é meu negão... esfolando minha boceta disse Rebeca fazendo cara de tesão. Aquilo também me acendeu. Tive uma baita ereção. Abri as pernas dela e fui enfiando minha pica de uma só vez. Aaaiiii.... que gostoso... me fode assim, negão... arrebenta minha xaninha com essa tua ferramenta murmurou Rebeca no meu ouvido, enquanto mexia os quadris, rebolando como se tivesse dançando um samba bem cadenciado. Com seus movimentos de quadris eu sentia a alternância das mexidas no meu pau, ora sendo pressionado por uns, ora pelos músculos do lado oposto de sua vagina. Ou seriam os mesmos? Sei lá. O fato é que sua vagina sugava gostoso meu pau, de um modo diferente. Quase perguntei onde ela tinha aprendido isso, porque estava realmente muito gostoso. Mas fiquei na minha, porque podia estar pisando em terreno minado, ou seja, quem pergunta o que quer, pode ouvir uma resposta que não lhe seja totalmente agradável. Rebola, minha lourinha gostosa, rebola aqui pro teu negão bem dotado devolvi, mergulhando de cabeça na fantasia. E minha esposa só dizia Que bom! Que bom, meu negão! Faz mais, Martinho. Faz tua lourinha sardenta gozar. Faz, seu negão caralhudo! Assim a coisa esquentou mais ainda, se é que houvesse mais espaço para tanto tesão. Ela sambava no meu pau, cada vez mais aumentando o ritmo.  Me arrebenta... escangalha minha boceta, Doutor Martinho... Fode... ME FOOODEEEE!  Agora já estávamos mais para marchinha de carnaval do que para samba. E gozamos com uma satisfação alguns graus a mais que em nossas trepadas habituais. Rebeca apertou o abraço, como se quisesse tirar o último sumo daquela nova experiência. Ela murmurava, enquanto mordiscava minha orelha: Ai! Martinho! Você é muito gostoso! Muito gostoso, meu negão! Depois que tudo voltou à calma, Rebeca disse que desta vez tínhamos apimentado demais, porque ela gozou horrores. Confessou que foi uma das nossas melhores fantasias. Logo depois, perguntou se eu não gostaria de transar com Matilda. De verdade, ou fantasia? quis eu saber. De verdade. De fantasia, eu seu que você já deve até te me comido pensando naqueles peitões e naquela bunda continuou minha mulher, desta feita abrindo um sorriso de ironia. Eu tomei um tempo em silêncio para avaliar as conseqüências que podiam ter minhas alternativas. Então, decidi devolver a pergunta com outra pergunta. Por quê? Você já pensou em transar de verdade com o Martinho? Agora foi a vez de Rebeca avaliar o que ela diria, mas eu pude ler nos seus olhos que a resposta era sim. Digamos que... bem, se você já sonhou em comer a Matilda, eu teria o direito de... pelo menos em fantasia, querer experimentar o negão disse minha mulher com certo receio. Em resposta, eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. O que quer dizer isso, Pedro? Eu sei que você gostaria de foder aquela negona linda... sabe que eu mesmo, no fundo, no fundo, eu que não sou bissexual também gostaria de um dia chupar aquela boceta... mas eu quero saber é se você gostaria de ter uma experiência sexual com a mulher do Doutor Martinho, de verdade. Eu continuei balançando a cabeça. De verdade. Eu gostaria de chupar aquelas tetas e de comer nem que seja uma única vez aquele cu. Receba abriu mais o sorriso. Ainda bem, porque eu tenho sonhado com aquele pau... só em fantasia... mas eu queria só uma ... Ela interrompeu pensativa. Acho melhor a gente parar por aqui esse papo, por que estamos saindo do campo da fantasia  Rebeca disse, na verdade, cheia de temores quanto aos rumos que a nossa conversa tinha tomado. O desfecho dessa nossa conversa, eu conto adiante.
 
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