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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Conto Erótico - Dona da faculdade e o marido dela

Estive num congresso de educação em Aracruz e lá fiquei conhecendo um cara que era coordenador de pós graduação numa faculdade da Grande Vitória. Conversamos sobre vários assuntos e no final ele pediu meu telefone. Incialmente, achei que ele estava me cantando mas ele deixou claro que já tinha um namorado, mas que queria agendar uma reunião com os donos da faculdade, pois eles estavam querendo uma agencia de publicidade e o dono do congresso tinha dado boas recomendações ao nosso respeito.

Os donos da faculdade que ele se referia é um casal, Carlos e Paula. Ela é a segunda esposa dele e faz questão de tomar a frente nas conversas. É o tipo de mulher que adora mandar no cara e no dinheiro dele. São pessoa honestas mas ela deixa claro que quem decide onde e quando o dinheiro será investido é ela.

Faculdade com mais de 5 mil alunos começamos a negociar. Após muitas contra propostas, fechamos e começamos o atendimento já no final do ano. Quando chegou o período de férias, dei para Paula uma caixa Alma Negra, já que ela havia dito que apreciava um bom vinho. Ela agradeceu o presente e retribuiu me mandando uma caixa de Toro di Piedra que também é um excelente vinho.

Nossas afinidades iam aumentando e os serviços fluíam bem até que um dia, para comemorarmos os bons resultados do Processo Seletivo, marcamos um jantar na casa deles com todos os coordenadores da faculdade e eu, o cara da agencia de publicidade e propaganda.

Neste dia, tudo ocorreu bem, mas na hora de ir embora, Paula veio se despedir de mim e me intimou para uma noite de vinhos e queijo. Acenei com a cabeça positivamente e disse que era só marcar que eu iria com o maior prazer.

Paula é do tipo mulher independente. Ela simplesmente vai lá e decide. Não espera por homem. Alta, mais ou menos 1,75 de altura, pele clara, cabelos lisos e castanhos até os ombros, corpo esguio e bem conservado para quem tem uma filha de 7 anos. Pernas grossas, seios médios, bunda média mas arredondada. Só anda bem vestida, vestidos e terninhos são os seus preferidos. Maquiagem discreta, sempre de óculos escuros e perfumada, Paula chama atenção de homens e mulheres por onde passa.

Carlos o marido, é do tipo relaxado. Não malha, anda sempre de calça jeans e tênis, barba sempre por fazer e tem cara de quem obedece a todas as ordens da mulher. Resumindo, casa de corno.

Passado algum tempo, Paula me mandou uma mensagem me convidando para jantar na casa dela pois ela e o marido queriam me mostrar um projeto de um novo negócio.

Cheguei na casa do casal no horário combinado. Ficamos na sala conversando enquanto Carlos falava do novo projeto deles. Paula tratou de nos servir um bom vinho. O ambiente estava iluminado com pouca luz e nem de longe parecia que aquilo seria uma reunião de negócios. Carlos trajava uma camisa Polo, calça jeans e sapatênis enquanto Paula se vestia muito bem dentro de um vestido azul, no meio das coxas, salto altíssimo, cabelos soltos, perfumada e uma bela correntinha no pé esquerdo.

Claramente dava para perceber que a sua calcinha era minúscula e que ela estava sem sutiã. A conversa sobre o projeto continuava, depois passamos a falar de viagens, vinhos, músicas e relacionamentos quando eles me contaram que o Carlos era casado quando eles se conheceram. Perguntaram se eu era casado, se tinha namorada, filhos etc até que Carlos pediu licença da sala e disse que teria que fazer uma ligação em particular.

Assim que ele saiu da sala Paula veio e sentou no mesmo sofá que eu e sem cerimônia disse: gostei de você. Ela estava tão perto do meu rosto que eu pude sentir seu hálito. 
Fiquei um pouco constrangido e ao olhar em direção da porta do quarto onde Carlos estava ela me surpreendeu mais uma vez: relaxa, ele gosta de ver.

A partir daí as coisas foram acontecendo. Começamos a nos beijar com vontade, com tesão. O gosto daquele vinho bom com as nossas salivas tornava o beijo ainda mais quente. Paula começou a acariciar o meu peito por cima da camisa. Desabotoou cada botão enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo. O tecido fino do vestido permitia sentir cada curva daquele corpo esquio. Paula dava mostra de excitação, beijava minha boca, lambia meu pescoço e orelha. Suas mãos agora massageavam meu cacete duro e latejante. Assim que ela se livrou do cinto e do zíper, caiu de boca com sofreguidão. Me chupou, lambeu meu saco, mordeu de leve a cabeça do meu pau me levando ao delírio. Segurei seus cabelos e comecei a ajuda-la num vai e vem delicioso. Paula sabe chupar uma vara como ninguém.

O clima foi cortado quando ouvimos a voz do Carlo retornando para a sala:
Ele: vocês são apressados, nem me esperaram.
Ela: amor, não aguentei. Vem aqui chupar o pau dele comigo, em!

Carlos me olhou como que se estivesse pedindo permissão. Acenei que sim e ele se ajoelhou do lado da esposa. Começaram a se beijar enquanto ela me masturbava com suas mãos suaves. Carlos saiu da boca da Paula e veio direto pra minha pica. Passou a lingue de baixo pra cima chegando até a cabeça. Começou a me chupar com mais volúpia enquanto Paula já estava beijando a minha boca.

Com uma das mãos, soltei as alças do seu vestido e deixei seus seios à mostra. Seios médios, duros (Siliconados, afinal ela já tinha uma filha), bicos grandes e rosados. Cai de boca e comecei a passear a língua em volta dos bicos rijos. Paula gemia e me arranhava o peito. Lambi um depois o outro. Com a outra mão comecei a massagear sua buceta já totalmente molhada. Ela se levantou, tirou o vestido, a calcinha e ficou apenas de salto. Me deitei um pouco mais no sofá enquanto Carlos ainda se divertia com a minha pica. Com uma das pernas sob o encosto do sofá, Paula se abriu e chegou sua racha até a minha boca. Buceta depilada, rosada e perfumada.

Comecei lambendo de leve lhe arrancando suspiros, depois dei umas mordidas e os gemidos começaram a sair e em seguida chupei com vontade. Paula rebolava e mandava o corno olhar. Carlos com meu pau na boca apenas levantava os olhos e passava uma das mãos na bunda da esposa gostosa.

Paula não demorou a gozar na minha boca. Me saciei com o seu mel que escorria de dentro do seu sexo. Seu corpo mole foi deslizando até que sua buceta ficasse perto da minha rola. Carlos pegou meu pau e com toda delicadeza começou a pincelar no grelo da esposa. Ela gemia ainda mais alto. Agora ela já era a puta da casa. Falava baixarias e mandava o corno meter meu pau dentro dela. As pinceladas continuavam até que ela gozou mais uma vez, desta vez um gozo mais intenso.

Carlos então pegou meu pau e colocou dentro da mulher. De onde eu estava apenas sentia a pressão da buceta me engolindo por inteiro. Com uma das mãos massageava o bico do seio da nossa putinha enquanto a outra mão ajudava no rebolado insano. Carlos reveza a sua língua entre o grelo da esposa e meu saco. Não demorei e gozei inundando aquela buceta de porra densa e quente. Nosso amigo tratou de lamber o esperma que escorria de dentro da bucetinha da esposa.

Aquela sensação de porra quente escorrendo e a língua do amado fez com que Paula gozasse na boca de Carlos. Suas mãos puxavam seu cabelo como que se ela quisesse que ele a penetrasse com a cabeça.

Carlos foi subindo até os lábios de Paula e dividiram todo meu gozo. Eu resolvi assistir a cena do casal. Paula foi se remexendo até que Carlos não aguentou e a penetrou com facilidade. Buceta melada de tesão e porra ajudou a penetração.
Carlos socava com força, chamava a mulher de vadia e ela dizia que queria ser vadia sempre. Trocaram de posição e Paula começou a cavalgar vagarosamente na pica do marido. Um movimento gostoso e sincronizado que só quem transa a muito tempo consegue. 
Carlos abriu a bunda da mulher me oferecendo seu cuzinho. Ia começar uma dupla penetração naquela mulher linda que já tinha perdido a conta dos orgasmos naquela noite. Lambi suas pregas lhe arrancando mais suspiros, gemidos e arrepios. Posicionei a cabeça da rola na portinha e fui entrando aos poucos. No começo um pouco de dor, mas fui paciente. Quando Paula menos esperava empurrei meu pau inteiro. Sua coluna envergou jogando seus cabelos lisos para trás.

Comecei a puxa-la como se estivesse guiando uma égua. As estocadas eram fortes e Paula já pedia mais pica, tapas, arranhões e mordidas. Nosso descontrole chegou ao máximo quando todo mundo gozou junto. Tesão ao grau máximo, sala cheirando a sexo. 
Após a nossa magnifica trepada, tomamos um banho e sentamos para finalmente jantarmos. Voltamos a conversar sobre vários assuntos e desta vez Paula sentou-se ao meu lado da mesa.

Lá pelas 4h da manhã, chamei um taxi e fui embora, saciado, com uma garrafa de vinho de presente e um cliente novo.

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