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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Conto Erótico - Esposa realizou o sonho do corninho

 


ESPOSA REALIZOU O SONHO DO CORNINHO


Vou relatar o dia em que minha esposa realizou meu desejo de vê-la trepando com outro homem. Somos realmente casados, e apesar de ter tido dois filhos, acho minha esposa muito gostosa e sempre sai na rua costuma levar uma ou mais cantadas, pelo que me conta. Falo que isso é motivado por ela possuir carinha de mulher bem safadinha. Quando digo isso, ela dá um sorriso cínico e diz que estou inventando coisas. Mas de fato ela tem um rosto bem safadinho mesmo.
Vamos aos fatos: houve um período que nós dois viajamos a trabalho, sendo que levei mais tempos para retornar. Quando ficamos alguns dias separados meu tesão por ela aumenta demasiadamente, além de aflorar várias fantasias inclusive de vê-la no cacete de outro homem. Eu retornaria num final de semana e fui logo avisando para que ela se preparasse, pois iríamos sair para uma noitada daquelas para matar a saudade e que deveria rolar muita sacanagem.
Neste dia minha esposa estava super deliciosa, bronzeada num vestidinho preto, um tanto curto, com uma minúscula calcinha transparente que deixava a amostra sua bucetinha deliciosamente depilada e atrás toda enfiada na bundinha, calçava sapato salto alto, enfim, vestida para matar, do tipo arrasa quarteirão. Meu pau ficou duro na hora e quase desisto de sair e pra irmos direto pra cama.
Fomos primeiro a um barzinho onde namoramos bastante, pedi logo, mau intencionadamente, que nos fosse servido uísque, pois sei que ela é fraca para bebida e quando toma algumas doses fica bem safadinha e devassa. Depois fomos para uma casa de show onde rolava vários tipos de música, principalmente, forró e brega. A casa estava cheia, mas conseguimos uma mesa e passamos a nos divertir muito. Como ela adora e eu nunca aprendi a dançar direito, contratávamos uns dançarinos, que a casa coloca a disposição, para que ela pudesse se divertir a vontade. Como seu vestido era curto a visão dela dançando deixava qualquer um de queixo caído, principalmente quando rodava e aparecia sua bundinha com a calcinha toda enfiada. Meu pau já estava duro de novo vendo aquela cena.
Uma certa hora um rapaz, aparentando uns 28 ou 30 anos, bem apessoado, aproximou-se e perguntou se poderia ocupar só a ponta da mesa para colocar sua bebida, já que a casa estava cheia e não havia mais mesa desocupada. Falei que não havia problema nenhum que ficasse a vontade.
Minha esposa como eu previa já estava bem alta e quando fica assim, aflora um fogo danado. Começou a me beijar, apertar meu cacete, esfregar sua bundinha nele e dizer que estava doida pra trepar. Eu falei que ela não tivesse pressa porque nessa noite teria que rolar muita sacanagem. Ela com aquela carinha de safadinha foi novamente dançar e dar um novo show de sensualidade. Notei que o rapaz ao lado estava vidrado nas pernas dela, principalmente na bundinha que vez ou outra aparecia com aquela calcinha toda enfiada, eu fazia que não estava percebendo nada. Começamos a conversar e ele falou que era de outro Estado, que tinha vindo fazer um trabalho, mas que deveria retornar pra sua cidade em no máximo dois dias. Quando a conversa ficou mais descontraída, falou que eu estava de parabéns, pois minha esposa era muito bonita e sensual. Minha esposa retornou e a apresentei ao Reinaldo, esse era o nome dele, e continuamos a conversar amenidades. Minha esposa me puxou para o salão e me forçou a dançar, esfregando-se em mim, dizendo que naquela noite ela queria muita rola. Aproveitei e falei em seu ouvido que o nosso recente amigo, não tirava o olho de suas pernas e de sua bundinha, que achava que ele estava doido para trepar com ela. Percebi que ao ouvir isso o seu fogo aumentou ainda mais, passou a rebolar mais gostoso, como que se exibindo para o nosso novo amigo. Notei que ele ajeitava seu cacete, tentando disfarçar sua ereção e tenho certeza que ela também percebeu, pelo sorriso sacana que abriu a partir daí. Como sempre desejei vê-la num cacete de outro homem, arrisquei e disse que iria convidar nosso amigo para irmos a um motel. Ela dizendo que não, mas com todo jeito de quem quer dizer sim, falava que eu estava louco, que as pessoas iriam saber. Então falei que ele iria embora daqui a dois dias e nunca mais iríamos vê-lo, portanto não haveria problema. Ela deu um sorriso me chamou de doidinho e não falou mais nada, percebi que a maré estava pra peixe.
Voltamos à mesa e depois de algum tempo incentivei, dizendo que o Reinaldo adorava dançar, só que não estava arranjando um par. Ela não se fez de rogada e falou que isso não era problema, levantou e puxou o Reinaldo pelas mãos e foram para o salão. Passou-se quase meia hora até que retornassem e pelo volume na calça via-se o estado de tesão que se encontrava o nosso amigo. Ela confidenciou-me baixinho que ele havia falado que ela era muito bonita, que eu era um felizardo tendo uma mulher assim, que tinha apertado muito ela de encontro a ele e roçado bastante seu cacete, que pelo o que ela pode sentir não deveria ser pequeno. Ouvindo aquilo meu cacete só faltou estourar dentro da calça. Falei ao nosso amigo que já estava na hora de irmos embora, pois minha esposa já havia bebido muito e quando bebia ficava muito devassa, falei assim para atiçar mais ainda o tesão dele, e se ele quisesse poderíamos dar-lhe uma carona, o que ele aceitou de pronto.
Saímos e pegamos nosso carro e fui rodando devagar. Minha esposa embalada pela bebida, esquecendo-se do nosso amigo, passou a mão no meu pau e falando que precisava de um cacete bem duro e que queria muito, mas muito sexo naquela noite. Aproveitei a deixa e disse que do jeito que ela estava talvez eu precisasse de ajuda. Reinaldo brincando falou que se dependesse dele o problema estava resolvido. Minha esposa deu uma olhadinha bem safada para o nosso amigo, soltou um sorriso maroto e começou a beijar meu pescoço apertando meu cacete por cima da calça, notei que Reinaldo começou a massageá-la nos ombros descendo a mão para os seus seios, percebi um suspiro profundo de minha esposa como um assentimento ao gesto. Entrei no primeiro motel que apareceu e fomos para uma suíte. Pedi para que os dois fossem entrando enquanto fechava o portão da garagem.
Quando entrei no quarto os dois já estavam num maior amasso e tirando as pressas suas roupas. Fiquei apreciando de pau duro. Minha esposa tirou o vestido e o sutiã ficando só com aquela calcinha enfiada na bunda e encharcada, aparecendo à entrada da sua bucetinha toda melada pelo tesão. Vendo isso Reinaldo ficou louco, arrancou sua calcinha e caiu de boca, metendo a língua com tamanha sofreguidão levando minha esposa a um intenso primeiro gozo. Ela continuava alucinada, puxando a calça do nosso amigo, liberando um cacete que deveria ter entre 18 a 20 cm e grosso. Ela olhou admirada, pois o meu pau é menor de uns 15 cm, começou a chupar a cabeça, depois descia até a base, voltando novamente à cabeça com aquela maestria que só ela sabe fazer. Vi que Reinaldo não agüentaria muito tempo e balbuciou que iria gozar. Minha esposa em vez de parar acelerou mais ainda fazendo com que o nosso amigo urrasse e soltasse vários jatos de esperma na garganta de minha esposa que fez questão de engolir tudo, coisa que dificilmente faz comigo. Reinaldo tombou para o lado descansando um pouco e ela partiu pra cima de mim. Começou a me beijar e arrancar as minhas roupas chupei seus seios e meti um dedo no seu cuzinho, ela foi a loucura. Comecei a chamar de safadinha gostosa, de putinha, ela olhou-me nos olhos com aquele sorriso cínico e falou: Não era esse seu sonho, ser um corninho, me ver chupando um cacete de outro macho, pois vou realizar seu desejo e trepar bem gostoso e daqui pra frente eu teria que deixá-la fuder sempre com quem ela quisesse. Eu falei que deixava e que ela estava liberada para trepar com outros machos. Como eu estava sentado, ela começou a chupar meu cacete, deixando sua bundinha toda arreganhada para nosso amigo ver, devia ser um espetáculo, pois o pau do cara ficou duro na hora. Ele veio por trás, ajeitou a cabeça da pica bem na entradinha da bucetinha dela e começou a penetrá-la. Era lindo ver o suspiro de tesão emitido pela minha esposa. Reinaldo começou um vai vem lento e depois acelerou. Minha esposa começou a gozar insanamente, urrando de prazer, dizendo que me amava por deixá-la levar pica de outro macho. Eu me segurava de todo jeito para não gozar, queria aproveitar mais a sacanagem. Reinaldo foi para cama, deitou de peito pra cima e minha esposa subiu, ajeitou a cabeça daquele cacetão bem na entrada de sua xana e foi descendo. Que maravilha apreciar uma pica daquela dimensão ir sumindo na ex-bucetinha da minha esposa, não sei como ela agüentava tudo aquilo, já que estava acostumada com a minha. Coloquei meu pau em sua boca e ela ficava me chupando enquanto cavalgava no nosso amigo e mais uma vez começou a gozar um gozo atrás do outro, até perdi a conta de quantas vezes ela gozou seguidamente, nunca tinha visto minha esposa gozar daquela forma. Nós dois não resistimos, Reinaldo gozou dentro de sua buceta e eu enchi sua boquinha de gala que dessa vez fez questão de engolir tudo.
Pensei que fossemos dar um tempo, mas que nada, minha esposa começou a chupar novamente o cacete do nosso amigo que não demorou já estava duro de novo, não sei de onde ele tirava tanta disposição. Reinaldo colocou-a de quatro e falou que agora iria fazer algo que o tinha enlouquecido a noite toda, iria comer sua bundinha. Começou a chupar bem gostoso o cuzinho da minha esposa que já estava toda arrepiada, pois adora levar no cuzinho. Depois de muito chupar e lubrificar bastante o cuzinho de minha esposa, nosso amigo encostou a cabeça de sua rola na entrada do buraquinho e começou a forçar. Quando a cabeça começou a passar minha esposa começou a gozar alucinadamente. Reinaldo foi enfiando tudo até encostar suas bolas na bunda da minha esposa, deu um tempinho para ela se acostumar com o tamanho e começou a bombar. Minha esposa estava transtornada de tanto gozar e pedia que Reinaldo não parasse, ele começou a socar com violência e soltando um urro encheu de gala o cuzinho da minha esposa, caindo os dois quase desfalecidos. Olhando a buceta da minha esposa toda inchadinha, vermelha e encharcada não resisti e caí de boca metendo a língua e chupando bem gostoso. É uma delícia chupar a buceta da minha esposa toda esporrada de outro macho. Meti com vontade naquela buceta alargada e melada gozando bem gostoso. Adormecemos, acordei com o nosso amigo fudendo novamente minha esposa. Fiquei apreciando ele comer a minha esposa em tudo quanto foi posição, terminando no cuzinho dela de novo. Acredito ter sido a vez que minha esposa mais gozou na vida. Tomamos um banho e fomos embora, deixamos nosso amigo no hotel onde estava hospedado, trocamos e-mail com a promessa de um dia repetir tudo de novo. Fomos pra casa eu agradecendo minha esposa por ter realizado meu desejo de vê-la com outro. Ela me beijou agradecendo também por eu ser um bom marido e que teria enorme prazer em me fazer de corninho sempre.


 
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