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sábado, 31 de outubro de 2015

Conto Erotico - GRUPAL - Novo amigo do meu marido

 

GRUPAL - Novo amigo do meu marido
By Elen Regina

Minhas meninas já ajudam bastante, eu divido a cozinha com o Rodrigo, trato da piscina a ele cuida do quintal - igualdade, fraternidade a lealdade, é o nosso lema." " Com bastante liberdade, não é?" ele emendou, rindo. " - É claro, meu amigo, muita liberdade mas isso aí é relativo." "- Como assim?, relativo como?" " - Se pintar outra mulher na parada, eu viro bicho!" falei para ele meio rindo, meio séria" Ele deu uma risada que acabou até chamando a atenção do pessoal que estava ali por perto. Depois, fazendo uma carinha dengosa, falou: "- Egoísta!, né?" Eu devolvi a risada e fui passando as compras pelo caixa. Aí ele lembrou: "-Ei, você ainda não respondeu a minha pergunta." Aí eu apelei para o meu olhar mais sedutor e olhando bem nos seus olhos, perguntei: "-Você não conhece ninguém que goste de cozinhar e que possa até me ensinar a fazer alguns pratos diferentes? Com um sorriso bem safado ele respondeu: "Claro que eu conheço. Pra que horas você quer?" Olhei no relógio e vi que eram 12:40.   - 14, 14:30, tá bom pra você?" "-Tá ótimo! Tá combinado. Eu vou comprar umas garrafas de vinho, dou uma passadinha em casa e, lá pelas 14:30, estarei chegando por lá. Falô? " "Estarei esperando!... e, olha, como eu posso estar no banho no horário que você chegar, fique com este controle." Enquanto falava, eu fui abrindo a minha bolsa a tirei um dos controles que abriam o portão da nossa garagem que, por sorte, estavam os três comigo pois o Rodrigo tinha pedido para eu mandar trocar as pilhas. Enquanto ele pegava o controle eu continuei: "- Chegando lá você pode abrir o portão a ir entrando. Vou deixar os cachorros presos. Entre a estacione o seu carro embaixo de uma sombra. Tanto a porta da frente como a dos fundos estarão abertas para você, tá? Ele me olhou de cima em baixo, com um olhar bem enigmático e disse: "Ok!, me aguarde!" Eu fui saindo na direção do estacionamento, sentindo que ele continuava a me olhar. Caprichei no andar, rebolando o meu traseiro. No caminho até a nossa casa, enquanto eu dirigia no meio do trânsito maluco da nossa cidade, fiquei pensando em Rodrigo. Será que ele não iria ficar aborrecido com o fato de eu receber a visita do Cláudio em sua ausência? fiquei meio angustiada com aqueles pensamentos e assim que cheguei em casa, mesmo antes de tirar as compras do carro, fui direto ao telefone e liguei para o celular dele. Enquanto a ligação não se completava fiquei torcendo para que o telefone funcionasse pois, de vez em quando, ficávamos "sem sinal" na fazenda. Quando eu ouvi o caracteristico "oiiii" do Rodrigo, eu falei tudo de uma vez só " - Amor, o que você acha de eu convidar o Cláudio pra vir tomar um banho de piscina? Depois, ele poderia me ajudar a preparar o jantar... será que não tem problema?..." " - Elen, é só isso mesmo ou vai rolar algum outro lance?" "-Olha, amor, eu não tô pensando em mais nada mas... existe a possibilidade, né? pode pintar... o que voce acha?" "-Escuta, você tá com vontade de fazer isso?" "- Tô, amor! espero que voce não vá ficar aborrecido comigo"  - É claro que eu não vou ficar aborrecido... eu amo você e sei que você me ama... eu ficaria aborrecido se você tivesse me enganando ou mentindo para mim... olha! aproveitem bem o sol... e vê se não vão dar bandeira pra vizinhança... cuidado, hem?"    Pode deixar comigo. Tomarei todos os cuidados... obrigado men amor... e tem outra coisa que eu queria ti falar...  "- Fala, amor!"  É o seguinte: eu amo você demais... agradeço tudo que você faz por mim mas, tem uma coisa... não conte com nenhuma outra forma de agradecimento ou retribuição aliás nem pense em retribuição isso eu não vou aceitar, se voce fizer uma proposts dessa pra mim eu viro bicho, você sabe, né?" Ele riu e respondeu:  -Tô sabendo!..., neste casamento, só eu que tenho chifre, né? quem manda ser pecuarista!..." Aí foi a minha vez de rir e respondi: "- Você não tem chifre não seu bobo. Quem ama não trai. Eu te conto tudo, não conto?" "- Tá certo amor, vai curtir a sua tarde ensolarada a deixa eu acabar o meu serviço senão eu perco a hora de chegar aí. Até de noite... um beijo" "-0utro!" eu disse e, ao mesmo tempo que eu desligava, agradecia aos céus por ter me reservado um maridinho tão legal. Descarreguei as compras do carro, coloquei tudo em seus lugares, fui para o quintal prender nossos tres rotwailers no canil, que ficava bem nos fundos do terreno, encostado ao muro que fazia divisa com nossos três vizinhos e voei para o chuveiro para tomar "aquele" banho. Ao terminar, passei um creme levemente perfumado no corpo inteiro, vesti apenas uma saída de praia lindézima de um tecido indiano bem "tchan", branco quase totalmente transparente e, por baixo, apenas uma calcinha tipo biquini, de renda branca. Calcei um par de sandálias com salto médio toda de plástico transparente, que deixavam meus pés bem a vista e, ainda, empinavam a minha bundinha. Achei que já estava pronta para ir "cuidar do jantar". Fui até à cozinha e olhei o relógio em cima da pia 13:50!... que angústia o tempo parece que tinha parado. Eu tinha comprado um pernil de carneiro para assar. Tirei-o da geladeira, coloquei numa assadeira e deixei em cima da pia. Olhei no relógio a os ponteiros ainda não tinham saido do lugar. Assim não dá! eu preciso relaxar um pouco. Peguei a assadeira a voltei com ela para dentro da geladeira. Saí para dar uma conferida no quintal. Nossa casa era bem grande. Ficava num bairro muito bem urbanizado. Na nossa quadra haviam apenas 4 terrenos de 2.500 m². A nossa casa tinha 500 m² e tinha sido construída bem no meio de um terreno de 50 X 50. A área da casa era delimitada por uma cerca-viva e o resto do terreno era totalmente arborizado. Muitos ipês muitos flamboyants e muros bem altos, todos forrados por primaveras que davam um colorido muito bonito no conjunto. Era uma casa muito segura e indevassável. Andei pelo quintal todo e, na volta, passei pela piscina. Coloquei a mão na Agua. Estava uma delicia, super convidativa. No deck da piscina, mais ou menos na sombra de um ipê-rosa que estava todo florido, havia uma dessas mesas com guarda-sol. Sentei-me em uma das cadeiras e comecei a folhear uma revista que estava por ali. Achei um artigo interessante, depois outro e, logo, tinha lido a revista inteirinha. Notei que eu estava mais calma. Voltei até à cozinha e olhei o relógio. 14:25. Ufa! Este tempo não passa? Resolvi apostar na pontualidade de Cláudio. Fui até à geladeira e peguei uma garrafa de cerveja que, como se diz, estava "estupidamente gelada" e a coloquei dentro daquele isopor apropriado. Peguei dois copos de cristal num armário e um pacotinho de castanhas de caju no outro. Coloquei as castanhas em uma travessinha bem transada, ajeitei tudo em uma bandeja e voltei para o deck da piscina. Estava acabando de organizar a mesa quando ouvi o barulho do portão se abrindo. Pareceu que o meu coração quis saltar pela boca. Segurei as pontas, coloquei cerveja nos copos e sentei-me. Fiquei acompanhando os sons. O portão fechando, um carro entrando pelo jardim, a porta do carro batendo e, logo depois, passos entrando pela nossa varanda. "-Ei!, tem alguém alguém nessa casa?" ouvi a voz de Cláudio perguntando. Respondi alto para que ele pudesse me localizar:  -Vai entrando, Cláudio, estou aqui te esperando. Ainda nem comecei a preparar o jantar. Quero que você me ajude desde o começo. Mas antes, chega até aqui pra gente tomar uma cervejinha." Escutei ele responder: "- Posso por umas coisas na geladeira, antes?" "- Claro, a porta da cozinha está aberta" Percebi que ele entrou por ela e, logo depois, ele estava apontando no deck. Ao me ver sorrindo, toda à vontade, com os meus seios durinhos como duas peras e com os mamilos pontudos, quase furando o tecido de minha roupa, senti pelo seu olhar que a nossa tarde seria ótima. Levei o meu copo à boca e ele, sorrindo, disse enquanto se achegava: "- Isto é que é vida boa. Tem alguma coisa melhor que isso?" e enquanto ele se debruçava para me dar um beijinho eu respondi:  Ficou muito melhor, agora que você chegou. Senta aí. Toma sua cerveja e vamos jogar um pouco de conversa fora. Depois a gente vai enfrentar a cozinha." Ele sentou-se à minha frente e enquanto tomava o primeiro gole, percebi que ele arregalou os olhos. É que o tampo da mesa era de vidro e ele deve ter notado que a minha roupa não cobria quase nada das minhas coxas. Acho que ele ficou tentando adivinhar se eu vestia mais alguma coisa, além daquela saída. Ficamos por ali um bom tempo, lambiscando, tomando a nossa cerveja e falando das maldades do mundo. Quando a conversa foi morrendo, Cláudio trocou de lugar e sentou-se na cadeira ao meu lado esquerdo. Com o seu braço direito, enlaçou-me pelos ombros e puxou a minha cabeça em sua direção para me dar um beijo tão profundo e gostoso que as nossas línguas ficaram enroscadas por muito tempo. Eu tinha cruzado a minha pena direita por sobre a esquerda e, soltando a sandália do pé direito, comecei a enfiar os dedos do pé por baixo de sua calça folgada, tentando puxar os pelos de sua perna. Ele levou sua mão esquerda por baixo de minha saída e por sobre a minha coxa, subindo suavemente, até chegar ao quadril e abarcar grande parte da minha bunda, por baixo da minha calcinha. Eu já estava começando a gemer dentro da sua boca. Ele agroximou sua boca do meu ouvido direito e sussurrou " -Elen, você me deixou maluco quando me disse, lá no supermercado, que "Tanto a porta da frente como a dos fundos, estariam abertas para mim" . Quase que eu tive um ataque naquela hora." Fiquei meio assustada mas, embora eu não tenha querido dizer aquilo que ele tinha entendido, eu gostei de saber do efeito que tinha causado.  -Ah é, seu malandrinho, a porta "de cima" e a "da frente" não estão sendo suficientes?..." eu disse em seu ouvido, com uma voz bem safada. "-Elas duas são ótimas e deliciosas mas eu gostaria de conhecer você inteirinha." Eu estava completamente arrepiada quando falei:  -A gente pode até tentar mas eu, vou te avisar, nunca experimentei fazer desse jeito" "-Jura!?" quis ele saber "-Juro!" sussurrei dentro do seu ouvido. "-Puxa! então, quer dizer, que serei um privilegiado?" "-Será!, mas como eu disse, não sei se vou agüentar porque, além da falta de prática, eu já vi que você é maior do que aquilo que eu conhecia por normal  -Isso não será problema. Você já deve ter ouvido falar que tamanho não é documento, não é? o importante é a técnica." Ele disse sorrindo.  -Ah éh! quer dizer então que você é um especialista?" Perguntei num cochicho. "-Eu não quis dizer isso. Quis dizer que eu quero, que eu tenho vontade, que eu gostaria muito e que, tenho certeza, você vai a-do-rar..." Enquanto eu levava a minha mão direita para cima do volume já formado em sua calça e lambia, bem de leve a sua orelha, falei bem baixinho, com a voz mais sexy que eu sabia fazer: "-Fala logo! o quê você quer fazer comigo?!..." Ele apertou a minha bunda com sua mão forte e falou com a voz embargada: "-Primeiro eu quero ensinar você a transar essa bundinha gostosa que você tem. Depois eu quero comer o seu cuzinho. Quero enterrar o meu cacete bem no fundo dele e fazer você gozar como uma égua!... você topa?" "-E se doer ou se eu não gostar?..." perguntei-lhe.  -A gente para e não se toca mais neste assunto que, aliás, foi você quem provocou com aquela história de portinha dos fundos. " Eu dei um sorriso e ao mesmo tempo que levantava e o puxava pela mão, falei: "-Tenho que aprender a escolher melhor as palavras." Dito isso, fiquei da ponta dos pés e dei-lhe um beijo bem gostoso. Por eu ter ficado na ponta dos pés, minha saída de praia subiu e deixou minha bundinha, que estava fracamente coberta por minha diminuta calcinha, quase que totalmente exposta. Cláudio a envolveu com as duas mãos e me deu um puxão para cima, tirando completamente o apoio dos meu pés. Então eu aproveitei o empuxo e enlacei-o com minhas pernas, na altura de sua cintura e, fiquei grudada em seu colo. Aí foi uma questão só de comandar: "-Me leva pra dentro e me come do jeito que você quiser." Ele, segurando firme em minha bunda, foi andando e me carregando no colo. Quando chegamos na casa, ele perguntou: "-Afinal, entramos pela frente ou pelos fundos?" Eu ri e disse a ele: "-Você, que está com tudo na mão, pode escolher por onde. Já disse que você é uma pessoa bem vinda." Entramos pela porta da cozinha, eu fui comandando a direção para ele seguir e passando pela sala de jantar, acabamos nos dirigindo para a sala de som e TV. Lá era um ambiente super aconchegante. Tinha um tapete enorme, bem alto e macio, muitas almofadas, abajures, espelhos e tudo mais que o conforto exige. Tinha até condicionador de ar. Ele me depositou num sofá e perguntou onde havia um banheiro para que pudesse tomar um banho rápido. Eu disse para ele seguir pelo corredor até à última porta. Lá ficava a nossa suíte. No banheiro ele iria achar tudo que precisasse. Enquanto ele foi, eu liguei o condicionador e escolhi 5 Cds bem românticos e carreguei o nosso sistema de som no modo automático. O som invadiu o ambiente. Preparei duas doses de um uísque 12 anos, coloquei-as sobre a mesa de centro e me deixei cair por cima de um monte de almofadas esparramadas ali por perto. Quando eu estava dando a primeira bicadinha no meu copo, Cláudio chegou de volta. Ele estava com uma toalha de rosto presa à cintura. Ele se aproximou de mim, pegou o copo de minha mão, deu um bom gole e depositou o copo sobre a mesa. Ajoelhando-se ao meu lado, ele me fez sentar e puxou a minha saída para cima até tirá-la completamente, num repente, eu dei um puxão na toalha que estava presa em sua cintura e o deixei totalmente nu. Seu cacete já estava no ponto e eu aproveitei para dar uma mamadinha nele. Cláudio, suavemente, pressionou meu corpo para trás e me fez deitar novamente. Depois, indo para o meio das minhas pernas, começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho e eu tive que dar umas reboladinhas e uma levantadinha nas ancas para que ele pudesse me deixar peladinha. Depois ele se debruçou sobre mim e me beijou toda. Começou pela testa, olhos, boca, mordeu de leve o meu queixo, e depois foi descendo com sua língua ágil, titilando os meus já eriçados mamilos. Depois ele pegou as minhas mãos e as colocou sobre os meus seios enquanto ia com sua boca mais para baixo, acariciando com a língua ao redor do meu umbigo e se aproximando, cada vez mais do meu sexo. Eu, que tinha entendido a sua mensagem, comecei a acariciar os meus próprios seios e a perceber que o meu tesão estava a mil. A língua de Cláudio já estava em minhas virilhas e eu já tinha aberto minhas pernas ao máximo. Ele puxou uma almofada para baixo de minha bunda e foi empurrando ela para cima até que ela ficasse quase por baixo de minhas costas. Depois ele pegou mais duas outras almofadas e, agora sim, usou-as para levantar bem a minha bunda, de maneira que não só a minha xoxota ficasse exposta mas, também, o meu cuzinho. Quando a operação chegou nesse ponto, a língua de Cláudio que não tinha parado nem um segundo, já estava tocando o meu clitóris. Bem de leve, sem nenhuma pressa. Vez ou outra ele dava uma lambida mais "pesada" usando a língua inteira e passando-a por toda a minha boceta mas logo ele voltava a trabalhar somente com a pontinha dela e somente do meu botãozinho. A umidade de minha bocetinha estava aumentando rapidamente e eu já tinha gozado umas duas vezes naquela boca, quando percebi que a língua estava descendo mais um pouco. Notei que Cláudio, com as duas mãos, abriu a minha bundinha e começou a lamber diretamente no meu cuzinho. Tive uma sensação que nunca tinha sentido antes. Foi demais. Logo ele voltou para a minha bocetinha e, em seguida, voltou para o meu cuzinho. Enquanto ele lambia o meu cuzinho, eu percebia que ele roçava o meu clitóris com o nariz. Isso, para mim, estava sendo uma experiência inédita. De repente, senti que um dedo estava sendo introduzido na minha boceta, indo buscar o meu mel em suas partes mais profundas. Depois, o mesmo dedo, levava o mel até à portinha do meu ânus onde era depositado. A coisa estava ficando tão gostosa que num gemido, sem que ele tivesse que pedir nada, eu virei minha bunda para cima e a ofereci em sacrifício. Mas Cláudio não tinha pressa. Primeiro ele se reacomodou, pegou uma das minhas mãos e dirigiu os meus dedos para a minha própria boceta. Enquanto eu acariciava o meu grelinho, ele reorganizou as almofadas colocando, agora, uma em baixo de cada um dos meus joelhos, tudo isso, sem parar de lamber a minha boceta e o meu cu, sem deixar de ir buscar com os seus dedos, que se misturavam com os meus, o melzinho lubrificante para transportá-lo para o meu cuzinho. Eu pensava comigo: "Meu deus, que coisa gostosa! como eu pude ficar tanto tempo sem isso?..." Eu já estava ansiosa por levar um pau na bunda. Eu já estava quase no ponto de gritar com ele para que ele me enrabasse logo. Quando eu já estava quase louca de tesão, ele começou a aprofundar um dedo no meu traseiro. Foi delicioso. Aquele dedo foi entrando e me provocando uma sensação muito gostosa. Ele ficou brincando com aquele dedinho durante alguns minutos. Depois ele tirou o dedo. Eu reclamei:  -Não tira não, meu bem... tá gostoso!" Cláudio fez que não ouviu. Voltou a atacar com a sua língua. Pouco depois ele veio novamente com o dedo. Só que agora eram dois. Ele começou a fazer uma leve massagem com eles na portinha do meu cu e, bem devagarzinho, foi enfiando eles dentro da minha bundinha. Soltei um urro de prazer. "Que tesão, Cláudio, que coisa boa meu bem... acho que eu nunca gozei tanto. Quando é que você vai me enrabar de verdade, amor? "-Você quer que eu faça isso?" ele perguntou. "-Claro! eu estou doidinha de vontade de sentir esse seu pauzão entrando no meu rabo"  -Então," disse ele, "você vai ter que aprender a implorar por isso. Quando você estiver querendo dar o cu, você é que tem que pedir para o seu parceiro, sabia? Cu oferecido é muito mais gostoso." "Então eu peço: Cláudio, põe no meu cuzinho, amor. Me enraba. Me fode a bunda. Você não vê que eu tô doidinha de vontade de dar o meu cuzinho pra você?" -Foi aí que ele me surpreendeu: "-Você não quer esperar o Rodrigo? você não quer reservar o cabacinho deste cuzinho lindo e gostoso para o seu maridinho?" Nããoo!", gemi eu, "eu quero dar o meu cu agora e quero dar pra você. O Rodrigo já descabaçou a minha boceta. Foi você quem me fez ficar com tesão no cu. Então merece comer ele primeiro que qualquer outro. Vaaii loogo amor... não sacaneia este cuzinho que você deixou todo babadinho de tesão. Come ele logo, por favor" Então, Cláudio se resolveu. Ele se ajoelhou por trás de mim e pediu para eu arrebitar minha bundinha bem pro alto. Depois, pegou as minhas duas mãos e, colocardo-as em minhas nádegas, pediu para que eu mesma abrisse a minha bunda para ele poder me enrabar com gosto. Enquanto assim eu fazia, ele comentou que a visão das minhas mãos com as minhas duas alianças, uma de brilhantes e a tradicional de ouro, na mão esquerda, abrindo a bunda em oferenda, davam a ele o maior tesão do mundo. Aí, ele foi aproximando, com a mão direita, a cabeça do seu pau, posicionando-a bem no meu cuzinho. Ele me orientou para ficar bem calma e relaxada. Depois ele foi pressionando bem devagar até sentir que as preguinhas do meu cuzinho cedessem e dessem passagem para aquela enorme chapeleta. Senti um dorzinha muito ligeira que logo se dissipou em tesão. Cláudio tinha ficado parado, sem forçar a passagem, apoiado com as duas mãos no chão, somente com a glande dentro do meu ânus. Aí eu ouvi sua voz sussurrante perguntar: "-Tá doendo, amor?"  -Não, meu amor! pode enterrar ele até no talo!..." E foi o que ele fez. Suave e firmemente, Cláudio fez deslizar aquele monstro inteirinho para dentro do meu cu. Eu dei um gemido bem alto mas foi de puro prazer. Quando senti que o seu saco estava encostando na minha racha, eu disse, num sussurro: "Que delicia! se eu soubesse que dar o cu era tão gostoso, eu já tinha pedido pro Rodrigo me enrabar há muito tempo." Ele ficou enterrado dentro do meu rabo, mordendo a minha nuca, por uns 30 segundos. Depois, ele tirou quase tudo e deixou somente a cabeça do seu cacete encaixada no meu buraquinho. Eu mesma fui arrebitando a bunda e empurrando ela para trás, até conseguir tragar aquela delicia de pau para dentro do meu rabo novamente. Dali pra frente, foi só prazer. Cláudio fodeu no meu cu por quase uma hora. Quando ele percebia que ia gozar, ele parava um pouquinho, novamente com a cabecinha encaixada só na portinha. Eu, que já tinha entendido a manobra, dava um tempinho para ele se segurar e depois, lentamente, voltava a engolir novamente aquele poste de carne pela minha estreita passagem traseira. Enquanto ele fodia o meu rabo ele, também, mordia a minha nuca e tocava uma siririca no minha xoxota. Quando eu percebi que ele ia gozar, procurei apertar o pau dele com o meu cuzinho recém descabaçado e pedi:  -Clááuuddiioo, goza no meu cuzinho!, enche ele com a sua porra quentinha, meu amor!" Mal acabei de pedir e ele me entupiu o cu com a sua porra quente. Foi uma delicia! Ele rolou para o lado e ficou quietinho. Logo depois eu disse: "-Amor, dar o cu mais de uma vez por dia faz mal pra saúde?" "-Não!" ele respondeu, "o que não pode é por o pau na bocetinha depois que tiver posto ele dentro do cuzinho. Tem que tomar banho antes e lavar o pau bem lavadinho, por que?" "-Porque eu quero fazer uma surpresa pro Rodrigo hoje á noite. Agora vamos tomar um banho que a cozinha nos espera. Já deve ser quase 18 horas." "Tomar banho, sim, mas cozinha não. É que você não viu, mas quando eu entrei eu já deixei o jantar na geladeira. Tá tudo pronto. Eu tinha lá no meu freezer tudo pronto e congelado. Eu trouxe uma bela duma lazzagna e uma perna de cabrito assada. É só colocar no micro-ondas e descongelar. Vamos ao banho?" "-Cara!, desse jeito eu acabo me apaixonando por você." Eu respondi e fomos rindo, nós dois, na direção do banheiro da nossa suíte. Antes, demos uma arrumadinha na sala, pegamos a toalha, a saída de praia e a minha calcinha. Quando entramos no banheiro, enquanto eu jogava as roupas no cesto, Cláudio pegou o relógio que tinha deixado em cima da pia e disse: "-Tesão, ainda são 16:40. Que tal um mergulho?" "-Claro!", disse eu, Por que não?" E, então, nós voltamos para a piscina. Cláudio foi andando ao meu lado, abraçando a minha cintura e, vez por outra, alisando a bundinha que ele tinha acabado de deflorar. Eu estava muito feliz e parecia uma criança que tinha acabado de descobrir o mundo. Eu estava completamente nua e Cláudio tinha calçado um par de chinelos do Rodrigo que encontrara no banheiro. Pelo menos, no tamanho dos pés, eles eram iguais. Para prevenir a nossa volta, levei duas toalhas de banho. Ficamos até 18 horas mergulhando, conversando e trocando carinhos dentro da piscina.
 

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