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sábado, 31 de outubro de 2015

Conto Erotico - GRUPAL – O novo amigo do meu marido 3

 
 

GRUPAL – O novo amigo do meu marido 3
By Elen Regina

Continuação: Confirmando todas as expectativas, nós nos entendemos em todos os assuntos possíveis. A impressão que tínhamos era a de que nos conhecíamos há muitos anos. Tivemos um momento muito legal, dentro da água. Foi quando eu fiquei sentada no primeiro degrau da escadinha e Cláudio ficou no meio das minhas pernas, chupando e lambendo a minha bocetinha. Depois nós nos recolhemos. Aproveitamos para levar para dentro os copos e a garrafa de cerveja vazia. Calcei as minhas sandálias que haviam ficado por lá e fomos, finalmente, para o nosso banho. Cláudio me instalou dentro da nossa hidro aquecida, me deu um beijo e disse: "-Amor, eu vou dar uma chegadinha até em casa. Lá eu tomarei o meu banho, trocarei a roupa e volto, tá?" Tentei argumentar para que ele ficasse comigo mas ele acabou me convencendo de que precisaria trocar de roupas e que não viera preparado para ficar direto já para o jantar mas, garantiu, voltaria bem rápido. Então eu apenas pedi um novo beijo e ele se foi. Fiquei curtindo o meu banho que estava delicioso. Acabei dormindo na banheira e acordei com o barulho de alguém entrando pela casa. Era o Rodrigo. "-Ei!, que folga é essa? Cadê o Cláudio? Pensei que fosse pegar vocês dois no pulo!" Eu dei um sorriso enigmático e disse: "-Puxa, amor, levei até um susto. Acho que eu cochilei aqui na banheira. Que horas são?  "-19:10"  -Nossa!, então eu não cochilei. Eu dormi mesmo!" "-Como é? O Cláudio veio, ou não veio? e o nosso jantar?, sai, ou não sai?, eu não vi movimento nenhum de cozinha... " "-Calma amor!, uma pergunta de cada vez, tá? O Cláudio veio. Passou a tarde aqui comigo e, agora, ele foi na casa dele para tomar banho e trocar de roupa. Já deve estar voltando. O jantar tá confirmado e já está tudo pronto. O Cláudio trouxe tudo pronto da casa dele. Tá tudo pronto, dentro da geladeira. É só por no micro-ondas e levar pra mesa." "-Então, vocês passaram a tarde fazendo o quê?"  -Fizemos, de tudo um pouco...". Quando eu ia completando a resposta, ouvimos o barulho do portão se abrindo. Eu disse ao Rodrigo que era o Cláudio chegando pois eu tinha deixado um controle com ele e pedi para ele ir receber o nosso convidado. Antes de ir ele me deu um beijo e me disse: "-Então, depois você me conta tudinho?..." "-Conto!" respondi com um olhar e um sorriso bem safado. Enquanto Rodrigo foi receber o nosso convidado e sai da banheira, passei por uma ducha, me sequei e fui ao closet para me vestir. "O quê vestir?", eu pensei. Fiquei examinando o meu guarda-roupas inteirinho. Cheguei a experimentar uns dois ou três vestidos e três ou quatro calcinhas. Depois, tirei tudo e optei por examinar o guarda-roupas do meu marido. Ele tinha umas camisas de seda com mangas compridas. Vesti uma bem vistosa e com uns desenhos num tom cinza-prata, dobrei as mangas até á metade dos braços e olhei no espelho. Ela cobria até 4 dedos abaixo da minha bocetinha. sendo que o último botão ficava bem em cima do meu clitóris. Para dar um "tchan" a mais, marquei a minha cintura com um cinto de barbantes que ficavam pendentes até ao meio da coxa e coloquei uma correntinha de ouro, bem delicada, como tornozeleira. Voltei a me examinar no espelho. "Acho que ficou ótimo!" pensei. Deixei os dois primeiros botões da camisa abertos e falei comigo mesma: `-Tô pronta!" Calcei uma sandália prateada com saltos bem altos, pra combinar com a camisa, e parti na direção dos meus homens. Ao chegar na sala, percebi que naquela noite eu seria a convidada. A mesa já estava posta. Rodrigo tinha se encarregado disso e Cláudio, de avental, já estava pilotando o micro-ondas. O som já estava acionado numa seleção bem romântica. Quando eles me viram daquele jeito, Rodrigo me olhou meio espantado com a minha ousadia mas, mesmo assim, fez: "-Fiu-fiu!, como você está tesuda, meu amor!, tá vendo Cláudio? Ela quer estraçalhar com a gente!" Cláudio respondeu:"-Cara, o dia em que eu arrumar uma mulher gostosa como a sua, eu caso na hora!" Eu, sorri agradecendo os elogios e perguntei: "-Posso ajudar em alguma coisa?   Não!" disse Rodrigo, "é melhor você esperar vendo TV. Você aqui, gostosa desse jeito, vai acabar atrapalhando o serviço dos seus servos." Ao ouvir isso, eu virei-me teatralmente e caminhei com um rebolado bem sensual, até à sala da TV. Quando eu lá cheguei, que surpresa, vi que os safados tinham ligado o condicionador de ar e colocado no vídeo, um pornô de boa qualidade. Pensei comigo: "Eles já prepararam o campo de batalha! pelo jeito é para esta sala que eles irão me trazer depois do jantar. Certamente, serei eu a sobremesa." Olhei para a telinha e vi que eu tinha chegado justamente no momento em que uma loira estava sendo fodida por três homens ao mesmo tempo. Um comia sua boceta, outro comia o seu cuzinho e, enquanto isso, um terceiro estava fodendo na sua boca. Vi, que ela estava super satisfeita e pensei comigo: "Será que um dia terei essa oportunidade?" Fiquei por ali vendo o desenrolar das cenas e já estava ficando excitada quando ouvi que eles estavam me chamando. Quando eu cheguei, nova surpresa: Eles tinham reduzido a luz da sala ao mínimo possível e, que românticos, tinham acendido duas velas altas sobre a mesa. Cada um deles de um lado, convidaram-me para sentar à cabeceira da mesa. Rodrigo me entregou um copo de champanhe enquanto Cláudio afastava a cadeira para que eu me sentasse. Pelo jeito, a noite prometia ser muito agradável. Rodrigo, que é canhoto, sentou-se à minha direita e Cláudio à esquerda. Antes de começarmos a nos servir senti que ambos colocavam suas mãos em minhas coxas e a acariciavam delicadamente. Aquilo me deu arrepios. Eu fiz questão de servir o prato de cada um deles. Primeiro fiz o prato de Cláudio e depois o de Rodrigo. Depois eles aguardaram eu servir o meu prato e demos início ao jantar. Poucos foram os momentos em que não tive as duas mãos me acariciando por baixo da mesa. Elas não só tocavam as minhas coxas como, muitas vezes, disputaram o espaço da minha bocetinha que já estava toda úmida. Comemos a lazzagna e o assado que estavam uma delicia. Tomamos três garrafas de Moet-Chandon super geladas. Eu já estava leve e solta. Depois eu, fiz questão, me levantei e fui buscar um licor no nosso barzinho. Quando abaixei-me para pegar o litro na parte debaixo do armário, percebi que, ambos, quase tiveram um ataque. A camisa subiu e meu rabo ficou completamente exposto ao olhar daqueles dois machos tesudos. Sem sair da posição, com a bunda toda para cima, do alto de meus saltos, eu voltei a cabeça na direção deles e perguntei: "-Qual vocês preferem? temos Fra-Angélico e Cointreau!" "-Capa da Play-boy!" disse Rodrigo.  -Americana!" completou Cláudio. Todos nós rimos pois nós três tínhamos entendido a observação. Eu disse "-Eu amo vocês!" e, pegando os dois litros e três copinhos apropriados, voltei para a mesa. Bebemos o nosso licorzinho e, depois, eu estiquei os meus braços até prender cada um deles pelas suas nucas. Depois puxei, um de cada vez para perto de mim e dei um beijo de língua, bem caprichado, em cada um deles. Depois, como eu havia previsto, eles me arrastaram para a sala da TV com o pretexto de "vermos um filminho Fiz que acreditei e nos dirigimos para lá. No caminho, os dois aproveitaram o meu rebolado e cada um tratou de enfiar a mão por baixo da camisa que eu estava vestindo para passarem a mão na minha bunda. Após tê-los instalado, os dois, no meio de um amontoado de almofadas, propiciei-lhes um novo show ao me abaixar novamente na frente deles para acionar o video-cassete que já tinha rebobinado o filme. Quando o filme começou a rolar, disse que ia até à cozinha buscar gelo para preparar uma boa dose de uísque pra gente. Quando voltei, nova surpresa! Ambos já tinham se livrado de suas roupas e estavam com seus cacetes, completamente duros e prontos para entrarem em ação, deitados lado a lado. Não restou-me outra alternativa a não ser colocar o baldinho de gelo em cima da mesa de centro e, pegando uma pedra de gelo em cada mão, partir para ficar no meio deles e começar a passar o gelo nos lábios, no peito e no ventre de cada um dos meus garanhões, entremeando o gelo com beijos apaixonados, tentando reproduzir aquela cena do filme 9 semanas e meia de amor. Deve ter dado certo porque os cacetes de cada um davam pulos de alegria e eles dois gemiam baixinho. Vez ou outra eu sapecava um beijo em cada um daqueles dois caralhos, deixando-os cada vez mais empinados e cheios de desejos. Eu estava me achando o máximo. Minha boceta já estava super melecada, de tanto tesão que eu estava sentindo. Quando as pedras de gelo se derreteram eu peguei outra a coloquei na minha boca. Enquanto em acariciava um dos meus homens com um das mãos, eu corria a minha boca, com o cubo de gelo entre os dentes, pelo peito, pela boca, pelo ventre e pelo caralho do outro. Depois eu invertia tudo e começava de novo. Sempre tendo o cuidado de atender aos dois, me desdobrando para não deixar que nenhum deles se sentisse prejudicado. Quando o gelo acabou de novo, eles estavam com o corpo bem molhado e eu continuei acariciando os dois. Comecei a engolir, completamente, ora o caralho d um ora o caralho d outro. Enquanto eu engolia o de um, eu acariciava e punhetava o de outro. Vi que era perfeitamente capaz de satisfazer os dois e que se continuasse naquele trabalho eles logo iriam gozar. Continuei, cada vez caprichando mais nas chupadas e nos carinhos. Num dado momento, quando eu estava com o caralho de Rodrigo enterrado bem no fiando da minha garganta, senti que ele me segurou pelos cabelos e começou a gemer. Eu fiz mais pressão com a minha boca e chupei com mais vontade. Depois eu afrouxei um pouco e vim com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até à chapeleta para, depois, num só golpe, engoli-lo até à raiz. Senti que o seu pau estava pulsando e, no segundo seguinte, senti que ele descarregava uma enorme carga de porra na minha garganta. Engoli todo aquele creme e continuei mamando e lambendo o seu cacete até deixá-lo limpinho. Depois continuei a fazer carinhos bem suaves no cacete de meu marido, que estava entrando em estado de repouso, e voltei a minha boca para o caralho de Cláudio que, clamava por minha atenção. Recomecei as mamadas no seu pau e, com ele, dado à intimidade que tínhamos conquistado naquela tarde, eu fui mais ousada. Quando fui lamber o seu saco, fiz questão de descer a mínha língua um pouco mais abaixo e a enfiei, o mais que pude, dentro do seu cu. Depois de pressionar um pouco aquele buraquinho, fui passando a língua através de seu saco, subindo pela haste do seu caralho e, quando cheguei na chapeleta, dei uma leve mordidinha seguida de um beijo. Depois, percorri o caminho de volta. Percebi que, quando aproximei a minha língua do seu cu, Cláudio chegou a levantar a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionei a ponta da minha língua naquele botão e voltei, vagarosamente, para a chapeleta. Quando eu ia começar a voltar, vi que o seu cacete começou a dar uns pinotes e que ele iria gozar imediatamente. Sem perda de tempo, engoli até onde pude para não perder nenhuma gotinha daquela porra gostosa. Eu tinha feito os meus dois machos gozarem na minha boquinha. Foi tão bom que achei que poderia acabar ficando dependente daquilo. Missão cumprida, enquanto os dois entraram num processo de recuperação, eu levantei-me, peguei um copo e coloquei quatro pedras de gelo. Derramei uísque até à borda, mexi o gelo com os meus dedos, dei um longo gole e passei o copo para Cláudio. Depois, dirigi-me para um outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava, fazendo meneios com os meus quadris, livrei-me do cinto e da camisa. Depois deixei-me cair, de bruços em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse em meu ventre, fazendo questão de deixar o meu rabo completamente arrebitado. Além disso, eu abri bem as minhas pernas e dei uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jóquei montado em um cavalo. Dessa maneira o meu cuzinho deve ter ficado perfeitamente exposto. Pelo espelho, eu tinha uma visão completa dos meus dois parceiros, que continuavam escarrapachados no chão. Vi quando Cláudio passou o copo para Rodrigo e deu um toque nele, fazendo um sinal com a cabeça, em minha direção. Rodrigo olhou e fez uma cara de espanto e um gesto de aprovação para o amigo. Cláudio se levantou e partiu para cima de mim. Ele veio e eu pude ver pelo espelho que, na medida em que ele se aproximava, o seu caralho foi se levantando e ficou apontado para cima. Vi, também que meu marido se levantou, deu o último gole na dose de uísque, depositou o copo na mesa e, também, veio na nossa direção. Quando Rodrigo chegou perto, Cláudio já tinha se deitado atras de mim, e estava começando a lamber a minha boceta. Rodrigo nunca tinha me visto nessa posição e, muito menos, chupado o meu mel dessa maneira! Para fazer isso, o nariz de Cláudio estava encaixado diretamente no meu cuzinho que já estava começando a ficar assanhado. Ao se dar conta da situação, completamente fora dos nossos padrões, meu marido ficou com o rosto completamente transfigurado pelo tesão. Seu cacete parecia que ia levantar vôo. Ele se aproximou de nós e, ajoelhando-se à minha frente, segurou-me pelas têmporas e conduziu o seu caralho, duríssimo como eu ainda não tinha visto, para dentro da minha boca. Eu estava começando a entrar em órbita. Quando Cláudio começou aquele seu trabalho de preparar o meu cu para a penetração eu fui à loucura. Meu marido, que ainda não conhecia a técnica, também ficou alucinado. Cláudio estava caprichando ao máximo. Quando ele começou a penetrar o meu cuzinho com a sua língua, transportando para ele o mel que buscava na minha boceta, eu fiquei completamente arrepiada. Meu marido deitou-se, ficando com a sua cabeça na mesma altura da minha e começou a me beijar na boca, a lamber as minhas orelhas, beijar os meus olhos e ouvidos e a sussurrar que me amava, que eu era o máximo e nunca tinha ficado tão tarado daquele jeito. Aí eu comecei a falar com a voz bem gemida: " Amor!, sabe o que o Cláudio tá fazendo?... ele tá lambendo o meu cuzinho!... agora ele tá enfiando o dedo nele... tá lubrificando ele com saliva e com o suco da minha bocetinha... pra deixar ele bem gostoso... pra você poder me enrabar!... você quer comer o meu rabo, amor?... quer encher o meu cuzinho de porra?..." Rodrigo endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz embargada de emoção, ele falou dentro do meu ouvido: "-Que tesão, amor! eu quase gozo só de ouvir você falar assim... eu posso, mesmo, atolar o meu cacete no seu cuzinho?... cuzinho que eu sempre cobicei..." Pode amor! Eu tinha medo de dar o meu cuzinho mas o Cláudio... ele me ensinou o jeito. Tem que lubrificar ele direitinho, do jeito que ele tá fazendo, e depois você põe só a cabecinha... fica sem mexer e espera que eu engulo o seu caralho com o meu cuzinho... você quer experimentar?..." "-Claro que eu quero! Já tô indo..." Dizendo isso, Rodrigo se posicionou ao lado de Cláudio que, gentilmente, cedeu-lhe o lugar. Cláudio teve, ainda, o prazer de abrir com suas mãos a minha bundinha para que Rodrigo pudesse encaixar a sua chapeleta no meu buraquinho. Talvez, em virtude do cacete de Rodrigo ser um pouco menor ou porque eu já estivesse adquirindo uma certa prática, não senti dor alguma. Quando eu senti que a cabeça do pau dele tinha se alojado no meu cuzinho, comecei a rebolar e a empurrar a minha bunda de encontro a ele. Só parei quando senti que as bolas de seu saco tinham encostado na minha xoxota. Para que eu pudesse empurrar a minha bunda para trás, eu tive que ir levantando o apoio dos meus joelhos e arrebitando bem o bumbum. Para aproveitar este espaço, Cláudio se deitou, com o rosto para cima, atras de Rodrigo e deu um toque nele, para que ele abrisse as pernas, também. Rodrigo entendeu logo a manobra de seu amigo e, com o cacete inteiramente atolado na minha bunda, abriu espaço para que Cláudio entrasse por baixo dele e de mim como um mecânico entra embaixo de um carro. Quando percebi, Cláudio estava pedindo passagem já debaixo da minha barriga. Tive que apoiar-me nos meu braços e, logo, Cláudio tinha se colocado totalmente embaixo de mim. Como num passe de mágica, seu rosto apareceu embaixo do meu e a gente começou a trocar olhares cúmplices e a se beijar. Rodrigo tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saia do meu cuzinho. Foi quando Cláudio sugeriu: "-Vamos tentar encaixar um cacete na sua bocetinha deliciosa? " "- Será que eu agüento os dois duma vez só?", eu gemi, torcendo para que ele insistisse na idéia. Ao invés de responder, simplesmente, ele foi guiando o seu caralho com a mão e eu logo senti que ele estava posicionado corretamente. Cláudio levava jeito para essas coisas... não me restou outra alternativa, senão ir descendo os meus quadris, sem deixar escapar o pau que estava no meu rabo, para ir engolindo também o cacete de Cláudio que, estava duro como pedra. Procurei um ponto de equilíbrio e fiquei parada numa posição onde eles poderiam, cada um por sua vontade própria, enfiar e tirar seus caralhos de dentro de mim, como melhor lhes aprouvesse. Foi uma delícia. Cláudio arqueava seu corpo para cima e enfiava seu cacete na minha xota. Rodrigo empurrava seu corpo para baixo e enfiava o seu no meu cuzinho. Eu estava no céu. Às vezes um estava fora e o outro estava dentro mas, quando os movimentos coincidiam e os dois me penetravam ao mesmo tempo, eu tinha a impressão que os dois estavam juntos no mesmo buraco. Nunca tinha imaginado, sequer, que alguém pudesse gozar tanto do jeito que eu estava gozando. Eles se ajustaram tão bem que quando um diminuía a velocidade de suas bombadas, o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que eles tinham combinado e ensaiado tudo aquilo. Tinha momentos que os dois paravam de se movimentar e ficavam somente com as chapeletas, cada uma delas, ajustadinha num buraquinho. Aí, então, eu me realizava. Começava a rebolar a minha bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando para cima, ora puxando para baixo. Eles começavam a gemer e a urrar de prazer mas, para interromper o gozo, atolavam seus caralhos bem no fundo de mim e me impediam de mexer. Eu ficava, literalmente, empalada, no meio dos dois. Que delicia!... Chegou uma hora em que nós não aguentamos mais segurar. Foi uma gritaria e uma gemeção generalizada. Nós três gozamos juntos. Eu tomei um verdadeiro banho de porra. Quando eles tiraram seus paus de dentro de mim, vazou porra pra todo lado. Fui para o banheiro vi que eles tinham, mesmo, pensado em tudo. Até a hidro já estava cheia. Entrei primeiro na ducha e antes determinar, meus dois garanhões; já estavam adentrando ao banheiro e pude notar que eles estava falando algo como "Pena que a gente não tenha se conhecido antes..." e, nisso, eu estava de pleno acordo com eles. Sem dar tempo para que eles me segurassem no chuveiro, entrei dentro da hidro, que estava tépida, misturei bastante xampu e adicionei três bolinhas de óleo perfumado. Liguei a bomba d'água e procurei relaxar o mais que podia. Um, depois do outro, eles tomaram suas duchas e vieram para junto de mim.  -Quem esqueceu de trazer um uisquinho pra nós, favor ir buscar" Eu falei rindo, sem abrir os olhos. Só escutei um "-Par ou impar?" do Cláudio e um "- Deixa que eu vou" do Rodrigo. Enquanto Rodrigo foi buscar o litro, o gelo e os copos, Cláudio, aproveitando que estávamos um de frente para o outro, ficou acariciando os meus pés e esfregando os dele nos meus seios. Logo Rodrigo chegou e pulou pra dentro da hidro. Começamos a conversar e Rodrigo quis saber como tinha sido a nossa tarde, visto que, pela performance que eu tinha demonstrado, alguma coisa tinha mudado. Eu sorri e falei. "-Querido, eu não falei no telefone que ia convidar o Cláudio para vir me ajudar?" "-Pois é!, você falou, mas eu tinha entendido que a ajuda seria na cozinha   -Então! é esse celular que não deixa a gente entender direito. Eu disse - cuzinhar - e não, cozinhar. Você é que entendeu mal!..." Os dois caíram na risada e, depois eu e o Cláudio contamos para ele, tintim por tintim, como foi que eu acabei sendo enrabada por usar mal o vernáculo. Nós acabamos ficando por ali durante um longo tempo. Deixamos rolar, tomamos a nossa bebidinha trocamos muitos carinhos e pensamos em como nossa vida iria ficar mais gostosa dali pra frente. Algum tempo depois, eu comecei a trocar beijos e caricias mais ousadas com meus dois homens. Quando ambos já estavam excitados novamente, eu também, falei: "-Vocês não têm um amigo legal? Eu vou ficar com uma portinha vaga..." "-Ah é, né? pra você pode, né?... Agora é a nossa vez de virar bicho - Não é Rodrigo?... Você que é marido, trate se garantir a nossa exclusividade aí..." Todos nós rimos da reação de Cláudio. E embora Rodrigo tenha se comprometido a não permitir "chifres" neles dois... eu acabei "dobrando" o machismo deles, mas essa é outra história. Caso vocês queiram saber, escrevam para mim. helenregina@gmail.com.br 
 
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